Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
Add filters








Year range
1.
Rev. chil. anest ; 49(2): e20180324, 2020. tab
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1092540

ABSTRACT

ABSTRACT Objectives: To estimate the prevalence of cardiometabolic diseases and their association with polypharmacy in elderly people at the University of the Third Age (Portuguese acronym: UnATI). Methods: A cross-sectional, descriptive, analytical study with 121 elderly patients. The prevalence ratio, Pearson's Chi-square test and Fisher's exact test were used as measures of association. Results: At the mean age of 68.3, most elderly had at least one cardiometabolic disease (82.6%), of which hypertension was the most prevalent (71.1%), and consumed prescription drugs of continuous use (92.6%). Almost half of the elderly (48.2%) used combinations of drugs, which suggests a high cardiovascular risk. Polypharmacy due to prescription was observed in almost one-third (28.6%) of the sample, associated with the use of antihypertensives (p=0.004), antidiabetics (p=0.000) or lipid-lowering agents (p<0.000). Conclusions: Clinical guidelines recommend changes in lifestyle, but increased pharmacotherapy prevails in practice, which increases the risk of adverse events, especially in old age.


RESUMEN Objetivos: Estimar la prevalencia de enfermedades cardiometabólicas y su asociación con la polimedicación en ancianos de la Universidad de la Tercera Edad. Métodos: Estudio transversal, descriptivo y analítico realizado con 121 ancianos. Como medidas de asociación se utilizaron la razón de prevalencia y las pruebas chi-cuadrado de Pearson y exacta de Fisher. Resultados: Con 68,3 años de edad en promedio, la mayoría de los ancianos poseía por lo menos una enfermedad cardiometabólica (82,6%), de las cuales la hipertensión era la más prevalente (71,1%) y consumía medicación prescrita de uso continuo (92,6%). Casi la mitad de ellos (48,2%) usaba combinaciones de fármacos, lo que sugiere un alto riesgo cardiovascular. La polimedicación proveniente de la prescripción fue observada en casi un tercio (28,6%) de la muestra, se asoció al uso de antihipertensivos (p=0,004), antidiabéticos (p=0,000) o hipolipemiantes (p<0,000). Conclusiones: Las directrices clínicas recomiendan cambios de estilo de vida, pero en la práctica, prevalece el incremento de la farmacoterapia, lo que eleva el riesgo de eventos adversos, sobre todo en la vejez.


RESUMO Objetivos: Estimar a prevalência de doenças cardiometabólicas e sua associação com polifarmácia em idosos da Universidade Aberta à Terceira Idade. Métodos: Estudo transversal, descritivo e analítico realizado com 121 idosos. A razão de prevalência e os testes Qui-quadrado de Pearson e Exato de Fisher foram utilizados como medidas de associação. Resultados: Com 68,3 anos de idade em média, a maioria dos idosos possuía pelo menos uma doença cardiometabólica (82,6%), das quais a hipertensão era a mais prevalente (71,1%), e consumia fármacos prescritos de uso contínuo (92,6%). Quase metade deles (48,2%) usava combinações de fármacos, o que sugere risco cardiovascular elevado. A polifarmácia advinda da prescrição foi observada em quase um terço (28,6%) da amostra, associou-se ao uso de anti-hipertensivos (p=0,004), antidiabéticos (p=0,000) ou hipolipemiantes (p<0,000). Conclusões: As diretrizes clínicas recomendam mudanças de estilo de vida, mas na prática, prevalece o incremento da farmacoterapia, o que eleva o risco de eventos adversos, sobretudo na velhice.

2.
Rev. bras. enferm ; 73(2): e20180324, 2020. tab
Article in English | LILACS-Express | LILACS, BDENF | ID: biblio-1098779

ABSTRACT

ABSTRACT Objectives: To estimate the prevalence of cardiometabolic diseases and their association with polypharmacy in elderly people at the University of the Third Age (Portuguese acronym: UnATI). Methods: A cross-sectional, descriptive, analytical study with 121 elderly patients. The prevalence ratio, Pearson's Chi-square test and Fisher's exact test were used as measures of association. Results: At the mean age of 68.3, most elderly had at least one cardiometabolic disease (82.6%), of which hypertension was the most prevalent (71.1%), and consumed prescription drugs of continuous use (92.6%). Almost half of the elderly (48.2%) used combinations of drugs, which suggests a high cardiovascular risk. Polypharmacy due to prescription was observed in almost one-third (28.6%) of the sample, associated with the use of antihypertensives (p=0.004), antidiabetics (p=0.000) or lipid-lowering agents (p<0.000). Conclusions: Clinical guidelines recommend changes in lifestyle, but increased pharmacotherapy prevails in practice, which increases the risk of adverse events, especially in old age.


RESUMEN Objetivos: Estimar la prevalencia de enfermedades cardiometabólicas y su asociación con la polimedicación en ancianos de la Universidad de la Tercera Edad. Métodos: Estudio transversal, descriptivo y analítico realizado con 121 ancianos. Como medidas de asociación se utilizaron la razón de prevalencia y las pruebas chi-cuadrado de Pearson y exacta de Fisher. Resultados: Con 68,3 años de edad en promedio, la mayoría de los ancianos poseía por lo menos una enfermedad cardiometabólica (82,6%), de las cuales la hipertensión era la más prevalente (71,1%) y consumía medicación prescrita de uso continuo (92,6%). Casi la mitad de ellos (48,2%) usaba combinaciones de fármacos, lo que sugiere un alto riesgo cardiovascular. La polimedicación proveniente de la prescripción fue observada en casi un tercio (28,6%) de la muestra, se asoció al uso de antihipertensivos (p=0,004), antidiabéticos (p=0,000) o hipolipemiantes (p<0,000). Conclusiones: Las directrices clínicas recomiendan cambios de estilo de vida, pero en la práctica, prevalece el incremento de la farmacoterapia, lo que eleva el riesgo de eventos adversos, sobre todo en la vejez.


RESUMO Objetivos: Estimar a prevalência de doenças cardiometabólicas e sua associação com polifarmácia em idosos da Universidade Aberta à Terceira Idade. Métodos: Estudo transversal, descritivo e analítico realizado com 121 idosos. A razão de prevalência e os testes Qui-quadrado de Pearson e Exato de Fisher foram utilizados como medidas de associação. Resultados: Com 68,3 anos de idade em média, a maioria dos idosos possuía pelo menos uma doença cardiometabólica (82,6%), das quais a hipertensão era a mais prevalente (71,1%), e consumia fármacos prescritos de uso contínuo (92,6%). Quase metade deles (48,2%) usava combinações de fármacos, o que sugere risco cardiovascular elevado. A polifarmácia advinda da prescrição foi observada em quase um terço (28,6%) da amostra, associou-se ao uso de anti-hipertensivos (p=0,004), antidiabéticos (p=0,000) ou hipolipemiantes (p<0,000). Conclusões: As diretrizes clínicas recomendam mudanças de estilo de vida, mas na prática, prevalece o incremento da farmacoterapia, o que eleva o risco de eventos adversos, sobretudo na velhice.

3.
Rev. bras. geriatr. gerontol. (Online) ; 21(4): 419-427, July-Aug. 2018. tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-958941

ABSTRACT

Abstract Objective: to identify the prevalence of self-medication, the therapeutic classes used without medical prescription, the symptoms treated with such medication and associated factors among participants of an Open University of the Third Age (OU3A). Method: a cross-sectional, descriptive and analytical study was carried out, the sample of which was composed of 138 OU3A attendees. To estimate the association between the variables, prevalence ratios (PR), confidence intervals (95% CI), the chi-squared test and Fisher's exact test were used. Results: the majority were aged 60-69 years (61.6%), were female (75.4%), had a health plan (63%) and claimed to self-medicate (59.4%, 95% CI, 0-64.8). The most frequently mentioned therapeutic classes were analgesics (31.9%), muscle relaxants (13.8%), anti-inflammatories (13.0%) and first-generation antihistamines (7.2%). The most commonly reported self-medication symptoms were muscle and joint pain (21.0%), headaches (10.1%) and colds and flu (8.7%). There was a significant association (p = 0.049) among those who self-medicated more frequently and anti-inflammatory use (PR = 1.46, 95% CI = 1.10-1.99). The complaint of muscular and articular pain exhibited a significant association with the diagnosis of arthrosis (p = 0.003, RP = 3.75, 95% CI = 2.07-6.76) and hypothyroidism (p = 0.002, RP = 2.77 ; 95% CI = 1.50-5.10). Conclusion: the most frequently mentioned reasons for self-medicating were previous experience using the drug and the certainty that it is safe. Most of the above medications are potentially inappropriate for the elderly. However, the elderly consider them safe and are unaware of the risks to which they expose them. They may also be unaware that pain treated by self-medication may be related to pre-existing diseases, which require the appropriate professional and treatment. AU


Resumo Objetivo: estimar a prevalência de automedicação, das classes terapêuticas utilizadas sem prescrição médica, dos sintomas tratados com as mesmas e fatores associados entre participantes da Universidade Aberta à Terceira Idade (UnATI). Método: trata-se de um estudo transversal, descritivo e analítico, sendo a amostra constituída por 138 frequentadores da UnATI. Para estimar a associação entre variáveis, utilizou-se razões de prevalência (RP), intervalos de confiança (IC95%), testes Qui-quadrado e Exato de Fisher. Resultados: a maioria possuía entre 60 e 69 anos (61,6%), era do sexo feminino (75,4%), possuía plano de saúde (63%) e afirmou praticar automedicação (59,4%; IC95% 54,0-64,8). As classes terapêuticas mais referidas foram analgésicos (31,9%), relaxantes musculares (13,8%), antiinflamatórios (13,0%) e anti-histamínicos de primeira geração (7,2%). Os sintomas tratados com automedicação mais referidos foram dores musculares e articulares (21,0%), cefaleia (10,1%), gripes e resfriados (8,7%). Houve associação significativa (p=0,049) entre os que se automedicavam com mais frequência e uso de antiinflamatórios (RP=1,46; IC95%=1,10-1,99). A queixa de dor muscular e articular apresentou associação significativa com os diagnósticos de artrose (p=0,003; RP=3,75; IC95%=2,07-6,76) e de hipotireoidismo (p=0,002; RP=2,77; IC95%=1,50-5,10). Conclusão: os motivos da automedicação mais referidos foram a experiência anterior com o uso do medicamento e a certeza de que o mesmo é seguro. A maior parte dos medicamentos referidos é potencialmente inapropriada para idosos. Entretanto, os idosos os consideram seguros e desconhecem os riscos aos que os mesmos os expõem. Possivelmente, também desconhecem que a dor tratada com automedicação pode estar relacionada às doenças pré-existentes, que requerem tratamento profissional e adequado. AU


Subject(s)
Humans , Male , Female , Aged , Self Medication , Health of the Elderly , Drug-Related Side Effects and Adverse Reactions , Drug Utilization
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL